sexta-feira, 12 de junho de 2015


O que é o cigarro eletrônico

cigarro eletrônico, também chamado de e-cigarroe-cig ou e-cigarette, é um dispositivo mecânico-eletrônico desenvolvido com o objetivo de simular um cigarro que converte em vapor a nicotina diluída em líquidos específicos (como o propilenoglicol, por exemplo). A nicotina é a substância responsável pelo vício causado pelo cigarro, por isso mesmo o cigarro eletrônico vem sendo largamente vendido como uma forma de deixar essa dependência para trás, apesar de especialistas discordarem dessa afirmação e não considerarem o cigarro eletrônico como uma técnica para parar de fumar
cigarro eletrônico produz vapor inalável com ou sem nicotina, apresentando diversos sabores (ex: tabaco, café, frutas, etc.) e podendo servir como uma alternativa ao fumante, pois, além de entregar nicotina, também proporciona sabor e sensação física semelhante à da fumaça do tabaco inalado, embora não haja tabaco, combustão e fumaça. Também, o cigarro eletrônico imita o hábito de fumar, o que para muitos fumantes é um dos obstáculos para o sucesso em parar de fumar tabaco.
O modelo clássico do cigarro eletrônico é visualmente muito parecido com o produto verdadeiro, ou seja, possui a mesma cor branca e amarela, o mesmo formato e até a ponta simula estar acesa quando tragado. Contudo, existem diversos modelos disponíveis no mercado, sendo que o chamado cigarro eletrônico vai além de oferecer uma alternativa ao fumante de cigarros convencionais, pois já existem dispositivos em forma de charutos, cigarrilhas, cachimbo, entre outros muitos formatos.
Ele foi inventado em 2003 por um farmacêutico chinês chamado Hon Lik, sob alegação de ser uma forma menos nociva de consumir a nicotina, sem que o tabaco fosse queimado, evitando assim e eliminação das outras mais de 4.700 substâncias produzidas nessa queima. Porém, especialistas hoje afirmam não haver certeza sobre a exposição em longo prazo à nicotina sozinha. 
O aparelho funciona com o uso de refis, e eles nem sempre precisam conter nicotina em sua solução. Alguns desses refis têm sabores como chocolate, menta e morango, o que os ajuda a se tornarem mais palatáveis. 
Atualmente, a maioria dos cigarros eletrônicos disponíveis para venda são reutilizáveis e contém peças de reposição e/ou recarregáveis. Porém, é possível também encontrar cigarros eletrônicos totalmente descartáveis, sendo usados mais como uma versão de testes.

Componentes e funcionamento

cigarro eletrônico é constituído basicamente de três partes: uma bateria com alguns componentes eletrônicos, um vaporizador (também chamado atomizador) e um cartucho, sendo que funciona da mesma forma que os adesivos e chicletes de nicotina, entregando aos poucos esta substância ao fumante.
Na maioria dos modelos, a bateria dos cigarros eletrônicos está ligada a um sensor que detecta a sucção realizada pelo usuário, a qual ativa o atomizador e inicia a vaporização do líquido contido no cartucho (chamado e-líquido ou e-suco), sendo então inalado pelo usuário. Ainda, esse sensor ativa um LED (pequeno dispositivo luminoso), geralmente de cor laranja, localizado na ponta do cigarro. Com isso, o cigarro eletrônico simula muito bem o real ato de fumar.

E-líquido

O e-líquido ou e-suco (e-liquid ou e-juice, em inglês) é um líquido mais viscoso do que a água, apresenta uma alta tensão superficial e tem a propriedade de ser facilmente vaporizado, sendo, portanto, usado como veículo para a nicotina chegar aos pulmões.
Na maioria dos e-líquidos o principal componente é o propilenoglicol, seguido de glicerina, água, nicotina e flavorizantes, os quais dão o sabor e aroma. Os e-líquidos não apresentam, desse modo, alcatrão, monóxido de carbono e nenhuma das outras substâncias comumente encontradas em produtos do tabaco.

Como funciona o cigarro eletrônico

A ideia principal do cigarro eletrônico é simular a sensação de um cigarro normal, mas usando apenas a nicotina, que é o elemento viciante do tabaco. Assim, o cigarro eletrônico se diz livre das outras mais de 4.700 substâncias que são fruto da queima do tabaco, sendo que várias são nocivas à saúde, causando câncer de pulmão, entre outras doenças. 
Para tanto, a nicotina é diluída em uma substância, normalmente o composto propilenoglicol. Essa mistura é comparada em refis, que são armazenados em um reservatório dentro do dispositivo. Esse reservatório é ligado a um vaporizador, que transforma o líquido em fumaça. Na ponta que corresponderia ao filtro, o usuário pode tragar esse vapor, como se estivesse fumando um cigarro comum. 


Alguns cigarros eletrônicos tem uma luz de LED na outra ponta, que se acende quando o vaporizador está funcionando, fazendo com que o dispositivo se assemelhe mais ainda a um cigarro convencional. 
Porém, nem sempre os líquidos dos refis são isentos de outras substâncias tóxicas, apesar de as conterem em quantidades bem menores do que o cigarro, por exemplo. 

Veja um vídeo de como usar um cigarro eletrônico:




Polêmicas sobre o cigarro eletrônico

cigarro eletrônico não é considerado pelos especialistas como uma técnica para parar de fumar, o que muitas vezes é confundido pelo grande público. Não há comprovação científica de que o cigarro eletrônico seja menos danoso que o cigarro comum. A alegação de ele só conter nicotina não é satisfatória, pois alguns dos refis contêm outras substâncias tóxicas do tabaco, mesmo que em muito menor quantidade. 
Assim como a terapia de reposição de nicotina (como o chiclete de nicotina e o adesivo de nicotina), o usuário do cigarro eletrônico deve reduzir gradualmente a quantidade dessa substância que ele está ingerindo. Para então, em pouco tempo de uso, manter apenas o hábito de fumar, e não o vício constante. Dessa maneira o usuário do cigarro eletrônico pode ter controle absoluto de quando decide parar. Pois com 0mg de nicotina, o usuário já não é mais um viciado, e pode largar também o uso do cigarro eletrônico. Além disso, o fumante usa o vício como escudo para enfrentar situações de seu dia, e com o cigarro eletrônico ele continua tendo esse tipo de atitude, porém com uma forma menos nociva e controlada do agente que o mantem viciado.
Quanto ao cigarro eletrônico, apesar de os efeitos na saúde de seu uso não serem totalmente conhecidos no campo científico, vários estudos têm demonstrado que este dispositivo apresenta enorme vantagens em relação ao cigarro de tabaco, pois, justamente por não possuir tabaco ou combustão, apresentando somente a nicotina, traz uma série de benefícios:
  • Não compromete o olfato e o paladar;
  • Não causa escurecimento dos dentes, inflamação das gengivas e mau hálito;
  • Não causa envelhecimento da pele (rugas);
  • Não deixa mau cheiro na pessoa que fuma e no ambiente em que ela está fumando;
  • Não compromete o fôlego;
  • Não causa pigarro ("catarro");
  • Não causa tosse crônica;
  • Não promove risco de incêndio;
  • Não polui o meio ambiente com bitucas;
  • Não expõe outras pessoas aos riscos da fumaça do tabaco (fumantes passivos);
  • Por último, é mais barato que o cigarro de tabaco.

Restrições ao uso do cigarro eletrônico

Como a Anvisa considera o cigarro eletrônico um produto que libera fumaça de derivados do tabaco, as restrições e leis contra o cigarro normal também vale para ele. 

Resultados esperados

Os estudos se dividem quando o assunto é a colaboração do cigarro eletrônico para a cessação do vício ao cigarro comum. 
Um estudo conduzido na Universidade da California (Estados Unidos) comparou fumantes que estão tentando parar sozinhos com aqueles que usavam o cigarro eletrônico. O primeiro grupo continha 861 voluntários e 13,8% deles tiveram sucesso em deixar o tabagismo. Já o segundo grupo, que recorria ao cigarro eletrônico, era composto de 88 voluntários, e 10,2% deles conseguiriam êxito em parar com o cigarro comum. 
Já outro estudo, feito na Nova Zelândia, comparou o cigarro eletrônico com o adesivo de nicotina. Após seis meses, 5,8% do grupo que usava o adesivo parou de fumar, contra 7,3% do grupo que estava com o cigarro eletrônico. 
Porém, uma revisão de 44 estudos publicada em maio de 2014 pelo Centro de Produtos do Tabaco da FDA concluiu que falta material que mostre o real impacto do cigarro eletrônico na saúde de seus usuários. 
Efeitos colaterais do cigarro eletrônico
Ainda não existem estudos que mostrem as consequências à exposição à nicotina em longo prazo. Por isso mesmo, não se sabe ao certo quais podem ser os efeitos colaterais do uso do cigarro eletrônico, nem mesmo se ele é contraindicado a alguma pessoa. 
Porém, é comum que os usuários relatem sintomas como dores de garganta ou falta de ar ao usarem algumas marcas desse dispositivo.
Onde encontrar?
Em nossa pagina existem diversos modelos a disposição! Trabalhamos com intuito de lhe auxiliar a parar de fumar, então caso você venha a comprar cigarro eletrônico em nosso site, volte para nos avisar quando você parar de fumar!






segunda-feira, 8 de junho de 2015



A era do vapor

O pior do cigarro não é a nicotina, é a fumaça quente de papel queimado e as substâncias químicas que lhe são adicionadas para dar sabor e potência

O cigarro está com os dias contados, com o tempo só existirão os vaporizadores. Embora liberados nos Estados Unidos e na Europa, no Brasil, graças ao zelo do nosso Estado-babá que nos protege de nós mesmos, eles estão proibidos. Além de saber algo que eles não sabem, a Anvisa deve ser mais equipada, competente e rigorosa que a FDA americana e as agências de saúde europeias, onde os diretores devem ser indicações políticas e sensíveis a toda sorte de lobbies e pressões...

Um vaporizador é um pequeno aparelho eletrônico tubular parecido com uma caneta, movido a bateria, que, por aquecimento, extrai do tabaco, ou de qualquer erva que seja colocada em seu “forno”, a sua umidade em forma de vapor de água e a sua substância ativa para ser aspirada. Nada queima, não há combustão, o que parece ser uma nuvem de fumaça é só vapor de água, sem cheiro nem sabor, nem qualquer efeito em pessoas próximas.

Não é preciso ser da Anvisa para saber que os piores malefícios do cigarro não vêm da nicotina, mas da fumaça quente de papel queimado e das centenas de substâncias químicas que lhe são adicionadas para dar sabor e potência. Nos vaporizadores, só água e nicotina são inalados, e eles estão ajudando muitos fumantes a largar o cigarro, que é uma forma de adição mais comportamental do que química, em que o cilindro de papel entre os dedos é um fetiche mais poderoso e mais difícil de abandonar do que a dependência de nicotina.

Em Nova York, os vapers fizeram uma campanha para liberação de seu uso em lugares não fumantes. Testes rigorosos foram feitos e ficou provado que não havia nenhum risco para “aspiradores passivos”, o vapor de água se dissolvia no ar em segundos e era inodoro. Só não foi liberado porque o prefeito Bloomberg, antitabagista xiita, admitiu que não causava danos a terceiros... mas estimulava o vicio do tabagismo, e vetou.

Os vaporizadores vieram para ficar, cada vez mais sofisticados e mais baratos, como um sonho para os fumantes e um pesadelo para as companhias de tabaco e os governos que arrecadam bilhões em impostos com cigarros. E depois gastam em tratamentos de saúde.



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015



CÂNCER DEPULMÃO

A Doença

O câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores malignos (1,4 milhão de novos casos de câncer pulmonar/ano) e a principal causa de mortalidade relacionada ao câncer (1.179.074 mortes/ ano) (1). O câncer pulmonar de células não pequenas (NSCLC) soma aproximadamente 85% de todos os cânceres de pulmão para o propósito de avaliação e tratamento. O INCA estima que em 2011 cerca de 27 mil pessoas Foram diagnosticadas com câncer de pulmão no Brasil, também o tipo que mais mata pessoas no país ((2).
O tumores malignos do epitélio pulmonar, do ponto de vista anatomo-patológico, são classificados em 2 tipos principais (3):
A. Pequenas células
B. Não-pequenas células (85%)
O tumor de células não-pequenas corresponde a um grupo heterogêneo composto de três tipos histológicos principais e distintos: carcinoma epidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de grandes células, ocorrendo em cerca de 75% dos pacientes diagnosticados com câncer de pulmão. Dentre os tipos celulares restantes, destaca-se o carcinoma indiferenciado de células pequenas, com os três subtipos celulares: linfocitóide (oat cell), intermediário e combinado (células pequenas mais carcinoma epidermóide ou adenocarcinoma) (3).

Causas

Associação causal entre tabagismo e câncer de pulmão. Em 90% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco (4).

Fatores de risco primários relacionados ao tabaco:

  • tempo de exposição(quantos anos de tabagismo);
  • número de cigarros por dia;
  • idade do início do hábito de tabagismo;
  • tipo de cigarro fumado;
  • profundidade de inalação;
  • história familiar de câncer de pulmão;
  • susceptibilidade a mutações ao acaso.

Os fatores de risco secundários:

  • exposição a radiações ionizantes;
  • fumantes passivos;
  • riscos ocupacionais(asbestos-amianto);
  • Influência de presença de vírus de HPV no tecido tumoral.

Prevenção

Uma vez que o consumo de derivados do tabaco está na origem de 90% dos casos, independentemente do tipo, não fumar é o primeiro cuidado para prevenir a doença. A ação permite a redução do número de casos (incidência) e de mortalidade. Comparados com os não fumantes, os tabagistas têm cerca de 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão. Em geral, as taxas de incidência em um determinado país refletem seu consumo de cigarros.
Manter alto consumo de frutas e verduras é recomendado. Deve-se evitar, ainda, a exposição a certos agentes químicos (como o arsênico, asbesto, berílio, cromo, radônio, urânio, níquel, cádmio, cloreto de vinila, gás de mostarda e éter de clorometil), encontrados principalmente no ambiente ocupacional.
Exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, deficiência e excesso de vitamina A, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos (que predispõem à ação carcinogênica de compostos inorgânicos de asbesto e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos) e história familiar de câncer de pulmão favorecem ao desenvolvimento desse tipo de câncer.

Sintomas

Os sintomas mais comuns do câncer de pulmão são a tosse e o sangramento pelas vias respiratórias. Nos fumantes, o ritmo habitual da tosse é alterado e aparecem crises em horários incomuns para o paciente. Pneumonia de repetição pode, também, ser a manifestação inicial da doença (4).

Diagnóstico

A maneira mais fácil de diagnosticar o câncer de pulmão é através de raio-X do tórax complementado por tomografia computadorizada. A broncoscopia (endoscopia respiratória) deve ser realizada para avaliar a árvore traquebrônquica e, eventualmente, permitir a biópsia. É fundamental obter um diagnóstico de certeza, seja pela citologia ou patologia.
Uma vez obtida a confirmação da doença, é feito o estadiamento, que avalia o estágio de evolução, ou seja, verifica se a doença está restrita ao pulmão ou disseminada por outros órgãos. O estadiamento é feito através de vários exames de sangue e radiológicos, como dosagens enzimáticas e ultrassonografia, respectivamente (4).

REFERÊNCIAS

  1. Kamangar F. Patterns of Cancer Incidence, Mortality, and Prevalence Across Five Continents: Defining Priorities to Reduce Cancer Disparities in Different Geographic Regions of the World. Journal of Clinical Oncology. 2006 maio 10;24(14):2137–50.
  2. INCA - CÂNCER - Tipo - Pulmão [Internet]. [citado 2012 abr 25]. Available de:http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/pulmao
  3. Brambilla E, Travis WD, Colby TV, Corrin B, Shimosato Y. The new World Health Organization classification of lung tumours. European Respiratory Journal. 2001 dez 1;18(6):1059–68.
  4. INCA - CÂNCER - Tipo - Pulmão [Internet]. [citado 2012 abr 25]. Available de:http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/pulmao

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015



Ola amigos, você fuma? Conhece alguém que fuma? Quer largar esse vicio que mata milhões de pessoas no mundo todo? Lá fora no estrangeiro já é liberado o comercio de um fantástico aparelho que ajuda as pessoas a parar de fumar, mas aqui no Brasil o dinheiro vale mais do que a saúde do povo, as industrias de tabaco não deixa liberar o comércio do cigarro eletrônico e o governo junto com a anvisa não liberam pois rola muito dinheiro nesse comércio de cigarro.
Tome uma decisão hoje mesmo e compre o seu cigarro eletrônico, com ele e com a sua força de vontade você vai largar esse esse vicio que pode e vai acabar com a sua vida.
Onde comprar?
Eu recomendo esse site http://www.corpoinformabr.com.br/cigarro-eletronico tem vários modelos nele confiram.
Quer saber mais sobre o cigarro eletrônico?
Veja várias reportagem sobre o assunto confiram  http://blogcorpoinforma.blogspot.com.br/2014/09/cigarro-eletronico-todo-o-vapor-e-uma.html
Obrigado a todos que leram quem quiser curta a pagina https://www.facebook.com/corpoinformabr2016/?ref=aymt_homepage_panel e espero ajudar a você fumante a largar esse vicio que com certeza vai te matar.
Tenha uma vida mais saudável e feliz longe desse vicio.

VAPORIZADOR DE ERVAS SECAS E-M3 EBUZZ DRY HERB


http://corpoinforma.lojaintegrada.com.br/vaporizador-de-ervas-secas-e-m3-ebuzz-dry-herb

Conheça os benefícios de vaporizar:



A vaporização não produz a combustão de subprodutos como monóxido de Carbono, alcatrão e outros elementos cancerígenos e projudicais à saúde. O vapor também possui uma temperatura consideravelmente menor que a fumaça proveniente da combustão. Dessa forma, as chances de causar danos ao pulmão, garganta e língua sao reduzidas consideravelmente. À pessoas que sofrem de males respiratórios decorrentes do ato de fumar é aconselhável vaporizar.


Vaporização de Ervas
Os vapores liberados através de ervas como Eucalipto, Camomila, Lavanda e Sálvia oferecem alternativas naturais para diversos males. Abaixo uma lista das misturas de ervas mais populares e suas funções:
Veja mais detalhes sobre esse aparelho em http://www.corpoinformabr.com.br/vaporizador-de-ervas-secas-e-m3-ebuzz-dry-herb


Sugestões de Misturas de Ervas

Relaxamento

· 3 Partes Camomila

· 1 Parte Wild Lettuce

· 1 Parte Valerian

· 1 Parte Lavanda


Energia

· 1 Parte Eucalipto

· 1 Parte Hortelã

· 1 Parte Ephora

· 1 Parte Pó de Guaraná 


Asma

· 6 Partes Lavanda

· 2 Partes Hyssopus

· 2 Partes Hortelã


Tosse

· 3 Partes Lavanda

· 2 Partes Tomilho

· 2 Partes Eucalipto


Dor de Cabeça

· 6 Partes Lavanda

· 4 Partes Manjerona

· 2 Partes Hortelã


Vitalidade

· 8 Partes Hortelã

· 7 Partes Alecrim

· 5 Partes Laranja

· 3 Partes Pomelo

· 3 Partes Capim-limão

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Como perder barriga em 1 semana

 (Fisioterapeuta)

Para perder barriga em 1 semana é importante praticar exercícios que gastem muitas calorias como, por exemplo, corrida por mais de 25 minutos e fazer logo a seguir exercícios que definem o abdômen, como algum tipo de abdominal. O segredo da barriga “tanquinho” é reduzir a gordura localizada porque o músculos do abdômen não têm grande volume e, por isso, só aparecem se houver pouca gordura na barriga.



A corrida, os exercícios abdominais e a dieta para emagrecer devem ser feitos todos os dias. É importante também beber 2 litros de água por dia e comer alimentos ricos em fibras para evitar a prisão de ventre e os gases, que podem deixar a barriga inchada.

Existem tratamentos estéticos para emagrecer rapidamente, como lipocavitação e radiofrequência, que devem ser realizados por fisioterapeutas especializados. Dormir bem todas as noites também é importante porque, com o corpo descansado, fica mais fácil praticar os exercícios de forma regular e seguir a dieta corretamente.

Os programas de emagrecimento que têm efeitos duradouros são aqueles que orientam a prática regular de atividade física e a reeducação alimentar, porém, em uma semana é possível alcançar resultados visíveis na diminuição do tamanho da barriga, redução de peso e gordura corporal.

  

EXERCÍCIOS PARA PERDER BARRIGA EM 1 SEMANA

Os exercícios indicados para perder barriga em 1 semana são correr na rua ou na esteira durante 30 minutos e fazer exercícios abdominais durante cerca de 20 minutos.

Para definir o abdômen é importante eliminar o máximo de gordura na barriga e estimular o crescimento destes músculos e, por isso, é aconselhado fazer os exercícios abdominais diariamente, sendo necessário realizar exercícios para a parte superior, inferior e lateral do abdômen.



Os dois primeiros exercícios devem ser realizados continuamente durante 1 minuto seguido com intervalo de 30 segundos entre eles, enquanto que o terceiro exercício consiste em ficar parado na posição indicada na imagem, durante 1 minuto.

O professor da academia poderá indicar outros exercícios que podem ser feito em casa ou na academia para promover uma perda de peso saudável, respeitando suas limitações.
Dicas para perder barriga em 1 semana



As dicas importantes para quem deseja perder barriga em 1 semana são:
  • Beber, no mínimo, 2 litros de água ou chá verde por dia;
  • Seguir rigorosamente a dieta recomendada pelo nutricionista;
  • Tomar um remédio natural para emagrecer, sob orientação médica, como o chá de alcachofra, que é diurético, depurativo e desintoxicante;
  • Tomar 2 iogurtes com lactobacilos vivos por dia, como o Yakult, porque ele irá facilitar o trânsito intestinal, diminuindo a barriga;
  • Comer menos sal, optando por ervas aromáticas e temperando saladas com limão, por exemplo;
  • Evitar o acúmulo de gases no sistema digestivo, que faz a barriga ficar inchada, diminuindo o consumo de leite e seus derivados, dando preferência a um chá digestivo, como o de boldo ou menta, cerca de 30 minutos após o almoço e jantar.
  • Prática de Exercícios Físicos que promovem uma queima calórica.
É importante ainda manter o foco e ter persistência, pois não é muito fácil realizar todas essas mudanças no estilo de vida em tão pouco tempo, mas os resultados são promissores. Para alcançar ótimos resultados é importante consultar um nutricionista, principalmente se houver situações como colesterol alto, por exemplo.

Fonte: Viva bem.

Emagreça 2 Kg por semana

Esta dieta consiste em não misturar determinados alimentos e controlar os horários das refeições com o objetivo de reduzir a fermentação, os gases e a acidez próprias da digestão.

Esta dieta está dividida em três fases diárias, na qual a primeira consiste na limpeza interna do organismo, a segunda está relacionada à melhoria dos processos digestivos e de absorção dos nutrientes e a terceira é a fase de construção. Por isso, no café da manhã nunca se come nada além de frutas.


Exemplo de um dia de dieta:

Café da manhã - 1 taça de salada de fruta 150 g
Almoço - 300 g de salada com queijo minas
Jantar - 250 g de macarrão com verduras

Regras para a dieta funcionar:

  • Procure variar ao máximo os alimentos;
  • Nunca misture carboidratos com proteínas. Por exemplo, bife e batata ou pão e queijo são proibidos.
  • O intervalo entre as refeições deve ser de 4 horas.
  • Beba bastante líquido.
Fonte: Viva bem.